Museu - Cidade de Livingstone - Zâmbia
Em 2000, na minha primeira grande viagem de aventura, fiz um périplo por quatro países da África Austral e um dos pontos altos dessa viagem foi a visita às Victoria Falls do lado do, já à época, instável Zimbabwe. Por isso, para mim tratou-se de um regresso a esta Maravilha Natural com a novidade de desta vez ter chegado pelo lado oposto, ou seja através da Zâmbia.
Entenda-se que as cataratas são as mesmas mas como a fronteira é o rio Zambeze, que naquela zona se alarga por se por mais de 1,5 km antes da vertiginosa queda de mais de 100 metros, resulta que cada um dos dois países possuí metade das cataratas. E ao que parece não há entendimento entre as autoridades das duas nações para facilitar o acesso dos turistas à extensão total das Cataratas. Por isso a maior parte dos visitantes acaba por visitar apenas uma parte ou a outra, como me aconteceu em 2000.
Agora completei o circuito. E como o espectáculo é realmente deslumbrante, desta vez, permiti-me mesmo observá-lo de cima numa viagem de helicóptero que para além de grandes fotos deu para ter uma perspectiva total da grandiosidade do local. Espero que também gostem!
Entenda-se que as cataratas são as mesmas mas como a fronteira é o rio Zambeze, que naquela zona se alarga por se por mais de 1,5 km antes da vertiginosa queda de mais de 100 metros, resulta que cada um dos dois países possuí metade das cataratas. E ao que parece não há entendimento entre as autoridades das duas nações para facilitar o acesso dos turistas à extensão total das Cataratas. Por isso a maior parte dos visitantes acaba por visitar apenas uma parte ou a outra, como me aconteceu em 2000.
Agora completei o circuito. E como o espectáculo é realmente deslumbrante, desta vez, permiti-me mesmo observá-lo de cima numa viagem de helicóptero que para além de grandes fotos deu para ter uma perspectiva total da grandiosidade do local. Espero que também gostem!
2 comentários:
Caro Paulo,
Antes uma "visita de médico" do que nunca ir, mas essa região por onde agora andou é demasiado bonita para esgotar em apenas cinco dias os motivos de interesse. Não faça como o autor do livro que anda a ler...
Achei curiosa a sua menção ao Zimbabwé, pois essa zona entre a faixa de Caprivi, o Delta do Okawango e as Quedas Victoria é como se fosse uma zona à parte, que permanece tranquila e plena de forasteiros-turistas. Recomendei a um grupo de amigos, que acabou de regressar e confirmou que está tudo ok. Isso, permitia-lhe entre pela Zâmbia e regressar pelo Zimbabwé e Botswana, ao invés de "fazer marcha-atrás" até Katima Mulilo.
Abraço,
Alexandre Correia
Olá Alexandre,
Acredite que a rota Namíbia - Zâmbia - Zimbabwe - Botswana - Namíbia foi amplamente estudada e eu sei o quanto gostava de regressar ao Delta do Okavango, a Kassane, a Chobe, a Maun, etc.
Só que esta rota encerrava dois problemas e nenhum deles teve a ver com receio nosso da instalibidade zimbabweana:
1. Significava a obtenção de mais dois vistos e quatro formalidades de fronteira o que, ambos sabemos, pode consumir muito muito tempo (que não tínhamos).
2.A empresa de rent-a-car namibiana que contratámos não permite que os seus carros entrem no país de Mugabe, logo essa rota teve de ser abortada.
Mas, ainda assim, foi uma bela viagem.
Abraço,
PCS
Enviar um comentário