Angkor foi “redescoberto” por arqueólogos franceses apenas no Sec. XIX e se não tivesse tido a intervenção do homem a tendência seria ser engolido pela densa floresta. Ainda assim, em muitos dos templos a natureza resolveu fazer parte do cenário e não é invulgar encontrar árvores completamente embrulhadas nas edificações.
30 outubro 2006
Angkor - Cambodja
28 outubro 2006
Angkor - Cambodja
Pormenor de templo - Angkor Wat - Cambodja
Ir ao Cambodja e não visitar Angkor é como ir a Paris e não ver a Torre Eiffel, por isso não podia deixar de visitar uma das maiores atracções turísticas do Sudeste Asiático.
Angkor foi o sítio das mais importantes cidades do Império Khmer entre os séculos IX e XV. Hoje em dia apenas persistem os majestosos templos dessa época em diferentes estados de conservação. Alguns estão bastante decrépitos mas outros continuam autênticas obras de arte. E o mais impressionante é verificar como há mais de mil anos atrás foi possível construir edifícios daquelas dimensões apenas com recurso à força humana e animal. Intrigante!
Angkor Wat (na foto) é o mais famoso e é considerado o maior monumento religioso do mundo.
26 outubro 2006
Phnom Penh - Cambodja
Caveiras expostas nos "campos da morte" - Phnom Penh - Cambodja
O Cambodja entre 1975 e 1979 foi dirigido pelo regime ultra-radical do Khmer vermelho, liderado pelo hediondo Pol Pot. Durante os quatro anos de governação foram cometidas as mais cruéis atrocidades de que há memoria. Os números divergem mas pelo menos bem mais de um milhão de pessoas morreu vítima das políticas do Khmer vermelho.
Os sítios onde foram cometidas os mais graves atropelos aos direitos humanos estão preservados e hoje em dia são mostrados a quem pretenda visitá-los. Quem passa por Phnom Penh não deixa de visitar os campos da morte e a prisão de alta segurança S-21. Não são propriamente os sítios mais agradáveis para um turista mas representam uma realidade que existiu e que convém recordar para que não seja repetida.
25 outubro 2006
Phnom Penh - Cambodja
Tempo de mudar de país. Depois do Laos segui para o Cambodja. Cerca de 14 horas de viagem até à capital, Phnom Penh, entre passagens de barco, mini autocarros, formalidades de fronteira e mais autocarros e mais barcos e mais mini-vans e cansativas esperas pelo meio. Enfim… daqueles dias em que viajar cansa.
Ainda assim, a cidade não deixa de ser um sitio bonito para passar uns dias.