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23 outubro 2006

4000 Ilhas - Laos


Vista satélite das 4000 ilhas - Sul do Laos
(cortesia: Luís Paulos)
Pôr do Sol - Don Det - Laos

Búfalo de água - Laos

De Vientiane viajei para o extremo sul do Laos para uma zona que é conhecida como 4000 ilhas. Aqui o rio Mekong alarga-se e no meio ficam inúmeras ilhas de diversas formas e tamanhos e algumas delas habitadas.

Eu fiquei inicialmente em Don Khong (a ilha maior) e depois mudei-me para Don Det, uma pequena ilha sem electricidade que é utilizada como um refúgio mochileiro. A acomodação é em bungalows junto ao rio. Na varanda todos têm a sua rede-cama que é muito útil para por a leitura em dia ou tirar uma sesta, coisa que não dispensei.

19 outubro 2006

Vientiane - Laos

Vista de Vientiane do interior do seu Arco do Triunfo - Laos

Arco do Triunfo - Vientiane - Laos

Após Vang Vieng dirigi-me à capital do Laos: Vientiane.

O Laos é o país menos densamente povoado nesta região e a sua capital reflecte isso mesmo. Ao contrário das muito agitadas cidades da Tailândia, Vientiane é uma cidade relativamente calma e descontraída.

Apesar das regras de trânsito serem um pouco caóticas, como em todo o SE asiático, decidi alugar uma bicicleta e aventurar-me pelas ruas da cidade à procura dos seus pontos de interesse. Para além dos muito bem cuidados templos e da magnífica vista do rio Mekong a cidade tem o seu próprio Arco do Triunfo (influência da colonização francesa) de onde se pode ter uma panorâmica geral da cidade.

17 outubro 2006

Vang Vieng - Laos

Eu após o tubing - Vang Vieng - Laos

Parte do grupo do Kayaking - Vang Vieng - Laos

Continuando em direcção ao sul do verdíssimo Laos o destino seguinte foi Vang Vieng. Um reduto mochileiro onde muitos viajantes param para descansar e descontrair um pouco das suas, muitas vezes, longas jornadas.

Eu não parei para descansar em Vang Vieng mas aproveitei a minha curta estadia para pôr o físico em forma. Um dia inteiro a praticar kayaking, com umas curtas paragens para visitar umas grutas através de tubing (flutuar na agua deitado numa câmara de ar), e paragem para efectuar uns saltos para a água. Foram 18 extenuantes kilómetros a remar pelo rio abaixo com chegada à cidade já após o pôr do sol. Cansado mas feliz!

À noite, jantar com o grupo do kayaking, umas cervejitas umas horas de conversa e a certeza de um dia muito bem passado.

15 outubro 2006

Luang Prabang - Laos

Luang Prabang - Laos


Recolha de oferendas pelos monges - Luang Prabang - Laos

A chegada do barco a Luang Prabang ao final da tarde é o momento do dia para muita gente na cidade. Os condutores de tuk-tuk e os donos das casas de acomodação da cidade acotovelam-se no porto na ânsia de angariar clientes. E é assim dia após dia!

A cidade é património mundial da humanidade, segundo a Unesco, e percebe-se imediatamente porquê assim que desembarca. A arquitectura é um misto de colonial francesa com arquitectura típica do Sudeste Asiático. E a cidade esta muito bem preservada. Muito charme!

Aqui, um dia levantei-me às 6 da manha para assistir à recolha de oferendas que os monges fazem diariamente nas ruas da cidade. O altruísmo que pude comprovar deixou-me quase embaraçado pois o que tinha para oferecer (algumas doses de arroz embalado em casca de bananeira) era muito pouco comparado com o que vi muita gente entregar.

13 outubro 2006

Luang Prabang - Laos

Pôr do Sol - Laos

Pescador - Laos

Pelo caminho vai se matando o tempo em confraternização com os outros viajantes e vão-se aprofundando as recentes amizades. Também se vai percebendo que o Laos é um país quase em estado puro e completamente inexplorado se compararmos com a vizinha Tailândia.

As paisagens que a viagem de dois dias proporciona são um autêntico regalo para a vista. E o pôr-do-sol é puro encanto!

12 outubro 2006

Fronteira - Laos

Slow Boat - Laos

A bordo do Slow Boat - Laos

Após o trekking descansei uns dias em Chiang Mai enquanto esperava pela lavandaria e por vaga no mini autocarro que me haveria de levar até Chiang Khong, junto à fronteira com o Laos. Foram dias de recompor forças, experimentar finalmente a famosa massagem tailandesa (que por acaso até é dolorosa) e passar algumas horas na Internet.
Foi nesta altura que decidi dar a conhecer este blog ao pessoal de que tenho o contacto de email. Que me desculpem os que não têm email ou os que têm mas, por algum motivo (já recebi queixas) não receberam a minha mensagem.

Uma noite de cervejas e futebol em Chiang Khong e as primeiras vistas do rio Mekong. No dia seguinte bem cedo finalmente chegado à fronteira com o Laos.

Após as formalidades de saída de um país e entrada no outro, embarquei num slow boat (barco lento) que demora dois dias a fazer o percurso entre a fronteira e a cidade de Luang Prabang, ao ritmo tranquilo do rio Mekong. Os passageiros do barco eram um misto de pessoas locais com turistas dos mais variados cantos do mundo e a atmosfera no barco, durante a viagem, é absolutamente fantástica.