A semana estava a terminar e era tempo de começar a recolher a casa. O caminho de volta foi quase sempre feito com o oceano atlântico à vista e houve tempo ainda para uma breve passagem pela maior metrópole de Marrocos, Casablanca com os seus mais de 4 milhões de habitantes. É nesta cidade que se encontra um dos maiores templos islâmicos do mundo, a Mesquita Hassan II. Um enorme complexo, com capacidade para mais de 25.000 fiéis, construido em honra do então rei Hassan II, que seria suposto ficar pronto em 1989 por altura do 60º aniversário do rei, mas que apenas viria a ser inaugurado quatro anos depois.
Continuando para norte, desta vez o local escolhido para atravessar o estreito de Gibaraltar foi Tânger (na vinda, a travessia foi por Ceuta). E Tânger continua fiel ao seu espírito cidade de muitas errâncias. Cidade portuária, fronteiriça e misteriosa que dia a dia vê chegar e partir gente de muitas origens, literalmente. E foi simplesmente para partir que desta vez abordei a cidade. Após uma semana muito bem passada entre gente que, na sua ancestral simplicidade, sabe muito bem receber.
Até um dia destes Marrocos!
Continuando para norte, desta vez o local escolhido para atravessar o estreito de Gibaraltar foi Tânger (na vinda, a travessia foi por Ceuta). E Tânger continua fiel ao seu espírito cidade de muitas errâncias. Cidade portuária, fronteiriça e misteriosa que dia a dia vê chegar e partir gente de muitas origens, literalmente. E foi simplesmente para partir que desta vez abordei a cidade. Após uma semana muito bem passada entre gente que, na sua ancestral simplicidade, sabe muito bem receber.
Até um dia destes Marrocos!